segunda-feira, 23 de abril de 2012

EDITAIS 2012 - SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICA PARA AS MULHERES

http://www.sepm.gov.br/Editais/editais-2012/editais-2012

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 – SPM/PR
 
 
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República – SPM/PR torna público o Edital de seleção de propostas para execução de projetos e atividades de interesse recíproco, em consonância com os programas e ações desta Secretaria, nos termos da Lei 12.593, de 18 de janeiro de 2012 – Plano Plurianual – PPA 2012/2015, Lei 12.595 de 19 de janeiro de 2012 – Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO 2012, em conformidade com a Portaria Interministerial MPOG/MP/CGU/MF n.º 507, de 24 de novembro de 2011 e nas condições de exigências estabelecidas neste edital, aplicando-se ainda, no que couber, os dispositivos da Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993.



EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 01/2012 – SPM/PR
 - DO OBJETO
1.1. Constitui objeto do presente Edital a seleção de propostas que auxiliem o desempenho da missão institucional da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - SPM/PR, em conformidade com as diretrizes contidas no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres e no Pacto Nacional pelo Enfretamento à Violência contra as Mulheres, no âmbito das ações previstas no Plano Plurianual - PPA 2012-2015, e o estabelecimento dos procedimentos, critérios e prioridades para a apresentação das propostas. Leia mais.



 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2012 – SPM/PR
 - DO OBJETO
1.1. Constitui objeto do presente Edital a seleção de propostas que auxiliem o desempenho da missão institucional da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - SPM/PR, em conformidade com as diretrizes contidas no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres, no âmbito das ações previstas no Plano Plurianual - PPA 2012-2015, e o estabelecimento dos procedimentos, critérios e prioridades para a apresentação das propostas. Leia mais.

23/04 - Lei Maria da Penha estará em debate, nesta 4ª feira, no CNJ

Data: 23/04/2012
Em sua sexta edição, Jornada da Lei Maria da Penha debaterá violência contra as mulheres e propostas para melhor aplicação da lei no Brasil. Encontro terá a presença da ministra Eleonora Menicucci, da SPM

Acontece na próxima quarta-feira (25/4), em Brasília, a 6ª Jornada da Lei Maria da Penha. O encontro é promovido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e terá a presença da ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Carlos Ayres Britto, e do presidente da Comissão de Acesso à Justiça e à Cidadania do CNJ, Ney José de Freitas. Participarão também representantes dos 27 Tribunais de Justiça, Ministério Público e operadoras e operadores do Direito.

A jornada de trabalhos tem por objetivo principal debater as políticas públicas do Poder Judiciário para a aplicação da Lei Maria da Penha (11.340/2006) e as ações integradas com outros órgãos públicos, que coíbem a violência doméstica e familiar. Para esta edição, a discussão será em torno dos objetivos a serem alcançados pelas coordenadorias de violência doméstica nos tribunais, criadas pela Resolução 128 do CNJ, no sentido  de garantir a continuidade, ampliação e melhoria das políticas em vigor para o cumprimento da Lei Maria da Penha, independente do engajamento de juízas, juízes e servidoras e servidores sensibilizados com a questão do enfrentamento à violência contra as mulheres.

Na agenda também está a apresentação dos resultados da Lei Maria da Penha nos estados e o funcionamento do sistema de monitoramento de dados sobre a aplicação da lei nos tribunais e nas varas especializadas em todo o país. Serão divulgadas também pesquisas sobre o assunto elaboradas pela Escola da Magistratura do Rio de Janeiro (EMERJ), do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), e do  Grupo de Atuação Especial em Defesa da Mulher (GEDEM), do Ministério Público da Bahia. Também está previsto o lançamento, pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), de uma cartilha sobre a Lei Maria da Penha.

Desde 2007, a Jornada de Trabalhos sobre a Lei Maria da Penha mostra resultados eficientes e conclusivos. São exemplos: a implantação de varas especializadas nos estados, a realização de cursos de capacitação de juízas, juízes e servidoras e servidores, a criação do Fórum Permanente de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavis), a uniformização de procedimentos das varas especializadas em violência doméstica e familiar contra a mulher.

6ª Jornada Lei Maria da Penha
Data: 25 de abril de 2012 (quarta-feira)
Horário: 10h
Local: Plenário do Conselho Nacional de Justiça (Anexo I - Supremo Tribunal Federal, Praça dos Três Poderes, S/N) - Brasília/DF
 
 
 
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Justiça capixaba discute Lei Maria da Penha em Brasília




A chefe da Coordenadoria da Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, juíza Hermínia Maria Azoury, participa nesta quarta-feira (25/04), em Brasília, da VI edição da Jornada Lei Maria da Penha, a ser realizada na sede do Conselho Nacional de Justiça. A ‘Jornada” tem por finalidade discutir políticas públicas do Poder Judiciário para a aplicação da Lei 11.340/2006 e ações integradas com outros órgãos que coíbam a violência doméstica e familiar.

A abertura do evento será às 10 horas, no plenário do CNJ, e contará com a presença do conselheiro Ney José de Freitas, presidente da Comissão de Acesso à Justiça e à Cidadania. Em seguida, o presidente eleito do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Ayres Britto, fará uma palestra sobre o tema.

Participam das discussões representantes dos 27 Tribunais de Justiça que trabalham com o atendimento às vítimas de violência doméstica, do Governo Federal, do Ministério Público e operadores do Direito em geral.

Como representante capixaba, a juíza Hermíia Azoury vai mostrar aos demais magistrados e operadores do Direito o que o Poder Judiciário do Espírito Santo vem realizando, em conjunto com a sociedade civil e demais órgãos de Estado, para reduzir a violência contra mulheres e punir os agressores. O Espírito Santo é recordista em violência contra a mulher, segundo a juíza.

Entre as medidas está a instalação das unidades do Centro Integrado da Mulher (CIM), na Serra e em Vila Velha. A juíza Hermínia Azoury falará também sobre o “JusMulher Capixaba”, um programa com políticas públicas voltado para defesa do gênero feminino. A ação é realizada em parceria com Governo do Estado e Municípios e possui colaboração dos movimentos sociais.

De acordo com o conselheiro Ney José de Freitas, a VI edição da Jornada  Lei Maria da Penha vai reafirmar a importância da Lei Maria da Penha:

“A edição da Lei é um marco, mas é preciso que haja efetividade na sua aplicação. A estrutura do Judiciário ainda não se adaptou completamente para atender a um cenário de violência doméstica gritante. É um evento para que não se esqueça que a violência existe e  a legislação deve ser cumprida”, explica o conselheiro Ney de Freitas.

O conselheiro defende que somente a parceria com outros órgãos garantirá a aplicação da lei e o atendimento integral às vítimas. “A violência doméstica é complexa e deve ser enfrentada com o trabalho conjunto do Judiciário, do Executivo, da polícia, do Ministério Público e de todos os envolvidos com o tema direta ou indiretamente como a área de assistência social”, ressalta.


Assessoria de Comunicação TJES

 




Em audiência na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra as mulheres, nesta quinta-feira (19/4), o secretário nacional de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda Magalhães Júnior, confirmou dados que a maior parte das agressões contra mulheres são cometidas dentro de casa por companheiros ou ex-companheiros. Os dados do ministério, baseados nos atendimentos nos serviços públicos, revelam, ainda, que a maioria das vítimas tem baixa escolaridade (até oito anos de estudo) e encontra-se na faixa etária dos 20 aos 59 anos de idade.
Os números apresentados são preliminares e referem-se ao banco de dados de 2010 do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (Viva). Dos atendimentos rastreados, 60% foram referentes à violência física, 24,9% psicológica e 17,7% sexual.
O tema da 10ª reunião da CPMI que tem como relatora a senadora Ana Rita (PT-ES) e presidenta a deputa Jô Moraes (PCdoB-MG) foi a transversalidade das políticas de combate à violência contra as mulheres. Além da área de Saúde, foram ouvidos representantes dos ministérios da Justiça e da Educação.
Segundo Magalhães Júnior, dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) mostram que no ano de 2009 foram assassinadas no Brasil 4.267 mulheres, a maioria na faixa etária entre 20 e 59 anos.
Os números apresentados apontam que a região Centro-Oeste é a que concentra a maior taxa de homicídios entre mulheres, um total de 5,7 por 100 mil habitantes. O Sudeste tem a menor taxa, 3,9. A taxa da região Norte é de 5, a da Sul de 4,6 e a do Nordeste de 4,4.
Segundo o secretário, os atendimentos realizados nos serviços especializados mostram que a maioria das vítimas sofre agressão em casa. Um total de 56%.
No País são 552 serviços públicos de saúde para atendimento a mulheres vítimas de violência, 402 serviços para atendimento da violência doméstica e 65 serviços especializados para atendimento de procedimentos relacionados à violência sexual previstos em lei.
Magalhães Júnior apontou diversas formas de violência enfrentadas pela mulher na área da saúde e que precisam ser combatidas com urgência. Entre elas, citou a violência que ocorre durante o parto e a cesariana desnecessária. Também fez referência à pesquisa da Fundação Perseu Abramo, segundo a qual um terço das mulheres relatou alguma violência no momento do parto. Para o secretário, isso é uma “tragédia civilizatória”.
Além dessas violências institucionais, ele destacou que a feminização da epidemia de AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis não deixa de ser uma forma de violência “porque são doenças preveníveis e a exploração sexual de mulheres leva a esse resultado”.
Ele defendeu a necessidade de ampliação dos serviços que atendem a mulher em situação de violência, especialmente os destinados ao abortamento previsto em lei. O secretário afirmou, ainda, que essas ações de combate à violência contra a mulher devem ser feitas de maneira intersetorial, com aparato da justiça e de todos os órgãos envolvidos no processo.
O secretário anunciou que o plano de ação do governo brasileiro prevê, desde o ano passado, a qualificação de dois mil profissionais de saúde por ano nas temáticas relacionadas à violência contra as mulheres nos estados da federação.
Magalhães Júnior afirmou, também, que o Ministério da Saúde investe em programas para atender mulheres vítimas de violência do campo e das florestas.
Educação – O coordenador-geral de Direitos Humanos do Ministério da Educação, Fábio Meirelles Hardman de Castro, disse que a pasta tem compromisso de duplicar ou triplicar, nos próximos anos, o número de profissionais capacitados pelo programa Gênero e Diversidade na Escola.
A iniciativa objetiva orientar os professores da educação básica para lidar com situações envolvendo questões de gênero, relações étnico-raciais e orientações sexuais, buscando evitar o preconceito.
Castro informou que o percentual de profissionais capacitados ainda é baixo: cerca de 50 mil, num universo de dois milhões de profissionais na educação básica.
Cristina Villanova, do Ministério da Justiça, apresentou informações sobre os principais programas de enfrentamento a violência contra a mulher e parcerias com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM).
A representante do Ministério da Justiça explicou que a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) trabalha na formação dos profissionais de segurança pública que atuam na área e para fortalecer as delegacias especializadas da mulher.
Para enfrentar crimes de gênero, ela destacou que o foco do Ministério da Justiça é fortalecer a investigação policial e aparelhar e capacitar peritos e Institutos Médicos Legais (IML).
No âmbito do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Cristina Villanova ressaltou que a meta principal é tentar proteger as detentas por meio de trabalhos voltados à educação, à reintegração social e aos direitos reprodutivos das mulheres presas.
Ana Rita disse que os dados apresentados são importantes para traçar um perfil das vítimas no Brasil e das políticas públicas em andamento. “Vão servir para compor o nosso relatório e orientar nossas sugestões e recomendações”, afirmou.
Agenda – A CPMI se reúne na próxima quinta-feira, 26 de abril, às 9h. O tema da audiência no Senado Federal será: “Avaliação do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres”. Foram convidadas para essa reunião gestores públicas do pacto e a Secretaria de Políticas para as Mulheres.
No dia 27 de abril, próxima sexta-feira, a CPMI faz sua segunda audiência pública em estados. Desta vez a visita é a Minas Gerais. Estão programadas, também, a ida da CPMI no dia 5 de maio a Santa Catarina, em 7 de maio ao Rio Grande do Sul, dia 11 de maio ao Espírito Santo e no dia 25 de maio ao Amazonas.
Adriana Miranda – Assessoria de Comunicação e Imprensa do Mandato

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra as mulheres e tem a senadora Ana Rita (PT-ES) como relatora, abriu, na tarde desta terça-feira, 20 de março, a etapa de depoimento a autoridades, em Brasília. Na sessão, a secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) da Presidência da República, Aparecida Gonçalves, apresentou dados que revelam a fragilidade do Estado brasileiro no combate à violência contra as mulheres.

OUÇA ENTREVISTA CONCEDIDA PELA SENADORA SOBRE A REUNIÃO À LIDERANÇA DO PT NO SENADO

Ao comentar sobre a importância da Lei Maria da Penha, ela defendeu o fortalecimento das medidas protetivas e disse que um dos grandes desafios e não deixar as mulheres conviverem com o sentimento de impunidade.
“Se não resolvermos o problema da impunidade, se não assumirmos isto, vamos pagar o preço do descrédito da Lei Maria da Penha”, afirmou. Aparecida disse, ainda, que para isso, os agressores precisam ser punidos e que a lei é para ser cumprida.
A secretária nacional apresentou a realidade dos serviços da rede especializada de atendimento às mulheres vítimas de violência. De acordo com ela, embora o País tenha 5.564 municípios, existem apenas 963 unidades de atendimento especializado para mulheres, como delegacias, centros de referências e abrigos.







Do total de unidades, 374 são delegacias (apenas em 7% das cidades). “Precisamos analisar por que não há investimento em serviços especializados por parte do Poder Público. Temos de ampliar e fortalecer a rede de atendimento”, disse.
Ela revelou, ainda, as dificuldades de obtenção de dados oficiais sobre a violência contra as mulheres. “Na maior parte das vezes não conseguimos ter informações corretas dos agentes de segurança”. Outro desafio, avaliou, é integrar a segurança pública e criar um cadastro nacional de dados.
Na opinião da secretária é necessário mais envolvimento dos órgãos de segurança pública na atenção aos casos de violência contra as mulheres, em especial nos boletins de ocorrência e inquéritos; e do Poder Judiciário na concessão de medidas protetivas com base na Lei Maria da Penha.
Em sua fala, a secretária apontou, ainda, problemas para o avanço da implementação do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, tais como estrutura deficitária dos organismos de políticas para as mulheres em estados e municípios e a inadimplência dos governos estaduais para captação dos recursos do Pacto.
Agressão diária – Segundo Aparecida, a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, que registra mais de dois milhões de atendimentos, desde a sua criação em abril de 2006, mostram que cerca de 80% das mulheres vítimas de violência são agredidas todos os dias ou pelo menos uma vez por semana.
Além disso, 40% das vítimas convivem há mais de dez anos com o agressor. A secretária afirmou que, após a análise das chamadas do Disque 180, foi possível identificar que 61% das mulheres sofrem agressão física e 23%, violência psicológica.
Outro dado que chama a atenção é que em 66% dos casos, os filhos presenciam as cenas de violência. “Um outro desafio é aumentar os recursos para enfrentar esse problema. Os municípios, por exemplo, não destinam verbas próprias para combater esse tipo de violência”, disse.
Queimadas – Durante o seu depoimento, a secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, propôs à CPMI a inclusão da Paraíba entre os estados a serem visitados pelos parlamentares, em função dos crimes decorrentes do estupro coletivo ocorrido em Queimadas (PB), em fevereiro passado.
a sugestão, informou a relatora, senadora Ana Rita, foi atendida. “Já tínhamos audiência prevista no Estado e vamos reforçar nossa presença lá. Casos como estes são absurdos e os culpados tem que ser punidos”, disse.
A SPM e a senadora avaliaram que crimes como o de Queimadas são emblemáticos pelos requintes de crueldade a que as mulheres foram submetidas. “Devem ser punidos com rigor visando o fim da impunidade da violência contra as mulheres”, afirmou Ana Rita.
A CPMI da Violência contra a Mulher no Brasil é presidida pela deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) tem como objetivo acabar com a impunidade da violência de gênero e fortalecer a aplicação da Lei Maria da Penha, por meio da implementação do Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher, coordenado pela SPM.
Entidades - A CPMI voltará a se reunir na próxima terça-feira (27) para debater os direitos das mulheres em situação de violência. O encontro será realizado às 14h, na sala 2 da Ala Nilo Coelho, no Senado.
Foram convidados a participar da reunião da próxima semana, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB) e do Fórum Nacional de Juízes de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Fonavid).
Adriana Miranda – Assessoria de Comunicação e Imprensa do Mandato

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Vídeos Políticas Públicas para as Mulheres


Alguns vídeos que tratam sobre o tema.

Importante reflexão sobre a construção de Políticas Públicas para as Mulheres, principalmente Políticas de Estado.



















A reflexão sobre as conquistas dos movimentos de mulheres nos remetem à reflexão sobre o desenvolvimento das políticas públicas e sua elaboração.

Devemos observar a participação popular nestas construções e avaliar quais os passos ainda devem ser dados para a conquista da autonomia plena das mulheres, considerando todos os campos da vida pública e privada, garantindo direitos, respeito e reconhecimento.

Cartilhas utilizadas em alguns projetos brasileiros



Nestes links encontramos um interessante material para o trabalho à respeito da Politica de Gênero:

Cartilha Lei Maria da Penha


A leitura é recomendada.


Cartilha Promotoras da Paz

Cartilha Promotoras da Paz

Neste link é possível visualizar o material utilizado no Projeto Promotoras da Paz.

Click e acesse!!

Boa leitura!!




AÇÕES AFIRMATIVAS CONTRIBUEM PARA O COMBATE À VIOLÊNCIA DE GÊNERO EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM



A Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social e pela Coordenação da Política de Gênero desenvolve diversas ações afirmativas no combate à violência de Gênero no Município.

As ações constituem, ainda, política de governo, porém, com o fortalecimento dos movimentos sociais e com a conscientização da sociedade, caminhamos para que estas políticas no município tornem-se políticas de estado e possam garantir às Mulheres uma Vida sem Violência.

PROJETO PROMOTORAS DA PAZ:


Objetivo: Capacitar mulheres atuantes em suas comunidades para auxiliar no combate à Violência de Gênero, realizando discussões críticas à respeito da Desigualdade de Gênero e promovendo a capacitação destas mulheres para que possam reconhecer, coompreender e combater a violência.

Participam deste Projeto: Agentes Comunitárias de Saúde, Lideranças Comunitárias e Gestores.

Material compartilhado: Cartilha com informações de como reconhecer e combater a violência de gênero.



PROJETO CIRANDA FEMININA:

Objetivo: Levar à Sociedade em geral discussões sobre a violência de gênero e sobre as formas de combatê-la. Utiliza linguagem simples e acessível à todos os públicos.

Participam deste Projeto: Sociedade em Geral

Material compartilhado: Cartilha com informações básicas sobre violência doméstica e sobre as formas de combate.

AÇÕES EM PRAÇA PÚBLICA

A Prefeitura Municipal de Cachoeiro de Itapemirim também realiza ações que visam dar visibilidade à Política de Gênero, levando para principal praça da cidade diversas atividades, as quais permitem a população conhecer um pouco mais sobre o tema e entender toda sua complexidade.

Este ano a comemoração do Dia Internacional da Mulher no nosso Município contou com a presença ilustre da Dr.ª Sueli Lima e Silva que ministrou o Workshop sobre Violência Doméstica, no dia 06 de março, trazendo dados preciosos do Estado do Espírito Santo, através do Projeto "Questão de Gênero", que tem o objetivo de promover a efetivação da Lei Maria da Penha e divulga meios de denúncia em casos de violência doméstica.

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http://www.cachoeiro.es.gov.br/site.php?id=NOTICIA&id_item=%20%201SEMCOS%20%20%20%20%20%20%20%20%2007/03/12155221





Podemos conhecer um pouco mais desta iniciativa no site do Ministério Público do Espírito Santo:

http://www.mpes.gov.br/conteudo/interna/noticia.asp?cod_noticia_evento=2701&tipo=1

Além de ações que chamam a atenção para a problemática da violência, outras ações foram realizadas no Município, estas no intuito de promover a auto estima e orientar as mulheres quanto à saúde, cuidados pessoais, entre outras orientações preciosas.

http://www.saocamilo-es.br/centrouniversitario/noticia.php?id=1789










Claro que não esqueceram a Comemoração do Dia Internacional da Mulher!

No dia 08 de março aconteceram as homenagens às mulheres do nosso Município e este ano teve o foco nas profissões.

Diversas mulheres foram homenageadas, todas profissionais de respeito em diversas áreas de atuação, superaram preconceitos e dificuldades por "ser mulher", porém, através de sua perseverança alcançaram seus objetivos profissionais.

 A cultura também não poderia ficar de lado, portanto, a Secretaria Muncipal de Arte e Cultura, por meio de seu projeto "Tenda Cultural" homenageou as mulheres com atividades voltadas para o público feminino.

http://paixaocapixaba.com.br/?p=9015

http://www.cachoeiro.es.gov.br/site.php?id=NOTICIA&id_item=%20%201SEMCOS%20%20%20%20%20%20%20%20%2007/03/12104103

Quando verificamos os números relativos à Violência Doméstica percebemos a importância das Políticas afirmativas, haja vista que, por meio destas, a sociedade percebe a violência ainda existente.